
Política
Tiroteio perto da Casa Branca deixa soldados feridos e acende alerta máximo em Washington
26 de novembro de 2025 • 2 min de leitura
Um tiroteio a poucos quarteirões da Casa Branca colocou Washington em estado de tensão na manhã desta quarta-feira (26). Dois integrantes da Guarda Nacional foram baleados durante uma patrulha de rotina, aumentando o clima de insegurança na capital e provocando reação imediata do presidente Donald Trump. Entre as testemunhas do incidente, uma turista brasileira relatou o desespero no momento dos disparos.
O que se sabe até agora
De acordo com jornais norte-americanos como The New York Times e New York Post, os dois militares estavam em serviço quando foram surpreendidos por um atirador ainda não identificado. A região foi rapidamente isolada por equipes federais e policiais locais.
Os relatos indicam que os disparos ocorreram nas proximidades da Constitution Avenue, área turística e altamente monitorada. Os guardas feridos foram socorridos e levados ao hospital. Até o momento, o estado de saúde deles não foi detalhado por autoridades.
Matérias do G1, Brasil de Fato, Terra e Metrópoles confirmam que o ataque não chegou a ameaçar diretamente o perímetro imediato da Casa Branca, mas fez o nível de segurança na região subir instantaneamente.
Reação de Donald Trump
Pouco depois do episódio, Donald Trump comentou o caso de maneira dura.
Segundo o Metrópoles e veículos norte-americanos, o presidente afirmou que o “animal pagará um preço alto”, indicando que as forças de segurança estão autorizadas a agir de forma contundente para localizar o autor dos disparos.
A Casa Branca ainda não divulgou uma nota oficial detalhando medidas adicionais de segurança, mas equipes do Serviço Secreto reforçaram a vigilância no entorno.
Brasileira relata momento de pânico
Entre os turistas que presenciaram o tumulto estava uma brasileira que caminhava pela área no instante dos tiros. Em relato reproduzido por veículos brasileiros, ela afirmou que “todo mundo começou a correr sem saber de onde vinham os disparos”, descrevendo uma sensação de “caos repentino”.
A Embaixada do Brasil nos EUA informou que acompanha o caso e que, até agora, não há brasileiros entre os feridos.
Investigação em andamento
O atirador segue foragido e ainda não houve divulgação de suspeitos.
A polícia de Washington, o FBI e o Serviço Secreto investigam conjuntamente o ataque, que ocorre em um dos pontos mais sensíveis do país e num período de tensão política elevada.